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Exemplos de

Acabou o amor

15 resultados encontrados


1. Dogma

Virgem Maria foi assumpta ao céu imediatamente depois que
sua vida terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção
redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do
divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída p

2. Metamorfose

obriu ser fácil e, apesar da sua largura e volume, o corpo
por acompanhar lentamente o movimento da cabeça. Ao conseg
1- O girino met
foseou-se em um sapo. 2- A mudnça de vida da zona rural par
mudnça de vida da zona rural para a zona urbana foi uma met
fose radical. A Metamorfose) (Franz Kafka) Numa manhã, ao d
rural para a zona urbana foi uma metamorfose radical. A Met
fose) (Franz Kafka) Numa manhã, ao despertar de sonhos inqu
£o propriamente um estrondo. A queda foi, até certo ponto,
tecida pelo tapete; também o dorso era menos duro do que el
to, de braços e dedos estendidos, aos gritos: Socorro, por
de Deus, socorro! Baixou a cabeça, como se quisesse observ
sem abrir a janela. Certa vez, coisa de um mês após a met
fose de Gregor, quando já não havia por certo motivo para

3. Ilha

mão para tocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar,
-se, não há mais que ver, é tudo igual. Andando, andando,
is arregaçou as mangas e pôs-se a lavar a coberta. Quando
a dura tarefa, foi abrir o paiol das velas e procedeu a um
s mapas e declararam que ilhas por conhecer é coisa que se
desde há muito tempo, Devíeis ter ficado na cidade, em lu
este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois, mal o sol
de nascer, o homem e a mulher foram pintar na proa do barco
Estrela brilhante reluz Nesse instante sem fim Um cheiro de
Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E nã
ração é uma ilha A centenas de milhas daqui Um cheiro de
Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E nã

4. Caminho

nho. 7- Cabral queria descobrir o caminho para as ÃŒndias e
descobrindo o brasil. 8- fazia as coisas de caminho. CAMINH
do errado é o certo O caminho do verde é o cinzento O do
é o destino O do cesto é o cento O caminho do velho é o


5. Barraco

com ela desfilou. Depois, foi só tristeza. A minha escola
. Ela deixou o barraco. Foi procurar outro amor. À noite, q
ndonado lá em cima do morro. Não sabe que lá viveu o meu
. Quem vê uma fantasia. Jogada, num canto perdida. Não sab
nha escola acabou. Ela deixou o barraco. Foi procurar outro
. À noite, quem vê eu no lado Sentado no surdo, cantando o
ação. Quem vem lá, quem vem lá, quem vem lá. Diga, meu
onde andará. Quem vem lá, quem vem lá, quem vem lá. Dig
ndará. Quem vem lá, quem vem lá, quem vem lá. Diga, meu
onde andará

6. Casmurro

da sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que tudo
Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem você comig
da sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que tudo
Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem você comig
da sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que tudo
Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem você comig
da sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que tudo
Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem você comig
omigo Seus beijos me deixando louco eu ainda quero Quando o
é assim É fogueira acesa queimando por dentro E nada faz

7. Manjerona

m tantas virtudes fitoterápicas e aromáticas, a manjerona
chegando à cozinha. E com boas razões, pois a erva enriqu
grega, era uma das ervas preferida de Afrodite, a deusa do
, e até hoje é associada à felicidade conjugal, sendo usa
eladeira para não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o
e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pen
à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do
, que a teria usado para curar as feridas de Enéias. Aliás

8. Taverna

do vinho ou o fogo do amor os borrifa de lava? — O vinho
-se nos copos, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cachimbo
— Olá, mulher, taverneira maldita, não vês que o vinho
-se? Depois foi um quadro horrível! Éramos nós numa janga
her: só valem beijos enquanto o fogo do vinho ou o fogo do
os borrifa de lava? — O vinho acabou-se nos copos, Bertra
Crer nele como a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do
, muito bem! Mas, se entendeis por ele os ídolos que os hom
antigüidade chamou Baco o filho das coxas de um deus e do
de uma mulher, e que nos chamamos melhor pelo seu nome —
de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à convulsão do
, o beijo lascivo à embriaguez da crença! — Era em Roma.
idos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do
. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apena
e meu peito, à febre de meus lábios, à convulsão de meu
, a donzela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os ol
imas, de choros e de esperanças, de beijos e promessas, de
, de voluptuosidade no presente e de sonhos no futuro... Par
ltei. Ângela estava casada e tinha um filho... Contudo meu
não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas
o morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas horas de
e de lágrimas, de saudades e beijos, de sonhos e maldiçõ
erra... Nossos dias eram lançados ao sono como pérolas ao
: nossas noites sim eram belas! . . . . . . . . . . . . . .
lho viúvo e uma beleza peregrina de dezoito anos. Não era
de certo o que eu sentia por ela... Não sei o que foi... E
orveta — entre aquele homem pois e aquela madona havia um
de homem como palpita o peito que longas noites abriu-se à
s homens amam muito! A bordo ouvi a muitos marinheiros seus
es singelos: eram moças loiras da Bretanha e da Normandia,
correu depois. Foi uma visão de gozos malditos!... eram os
es de Satã e de Eloá, da morte e da vida, no leito do mar.
de todo esse peregrinar só trouxe duas lembranças — um
de mulher que morreu nos meus braços na primeira noite de
sol entre vapores. Rei no peito dela, rei na terra, vive de
e crença, de poesia e de beleza, levanta-te, vai, e serás
— Eu disse-lhe que sim. Esse dia foi a última agonia do
que nos queimava: gastamo-lo em convulsões para sentir ain
Godofredo era pintor: diziam uns que este casamento fora um
artístico por aquela beleza romana, como que feita ao mold
Nauza tinha vinte e eu tinha dezoito anos. Amei-a; mas meu
era puro como meus sonhos de dezoito anos. Nauza também me
ra uma luta terrível essa que se travava entre o dever e o
, e entre o dever e o remorso. Laura não me falara mais. Se
ntudo não esquecera Nauza, nem ela se esquecia de mim. Meu
era sempre o mesmo: eram sempre noites de esperança e de s
sto voltado. — Adeus, pois; perdoai-me se vos ofendi; meu
é uma loucura, minha vida é uma desesperança — o que m
incêndio por aqueles lábios de Lovelace e como arqueja o
sob as roupas gotejantes de chuvas de D. Juan —o libertin
ancas ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do
uma infâmia e um crime. Mil vezes insanos que nunca sonhas
, no lodo escuro da taverna? Por que lembra-la a estrela do
a luz do lampião da crápula? Poesia! sabeis o que é a po
ebes? seis meses de agonia e desejo anelante, seis meses de
com a sede da fera! seis meses! como foram longos! Um dia a


9. Loop

O amor entre eles
, mas o loop infinito permaneceu!
O
entre eles acabou, mas o loop infinito permaneceu!

10. Mofino

Depois que o nosso amor
, me senti o mais mofino dos homens.
Depois que o nosso
acabou, me senti o mais mofino dos homens.

11. Epístola

rta de parabéns quando se lê, carta de pêsames quando se
de ler. Tu que chegaste ao fim, põe a epístola no fundo d
? O
é uma carta, mais ou menos longa, escrita em papel velino,

12. Post scriptum

rta de parabéns quando se lê, carta de pêsames quando se
de ler. Tu que chegaste ao fim, põe a epístola no fundo d
- O
é uma carta, mais ou menos longa, escrita em papel velino,


13. Telefonou

ezes e ela não atendeu. Foi então que entendeu que o amor
10 vezes e ela não atendeu. Foi então que entendeu que o
acabou

14. Acabou o amor

? A torcida pede a saída de Vojvoda após as derrotas do Fo

15. Velino

rta de parabéns quando se lê, carta de pêsames quando se
de ler. Tu que chegaste ao fim, põe a epístola no fundo d
? O
é uma carta, mais ou menos longa, escrita em papel velino,